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Hoje, apenas o dólar australiano e o euro foram negociados utilizando a estratégia de Reversão à Média (Mean Reversion). Já o iene japonês foi operado por meio da estratégia de Momentum.
Conforme mostraram os dados, os preços ao produtor na Alemanha permaneceram inalterados em relação ao mês anterior, o que exerceu uma leve pressão sobre o par EUR/USD na primeira metade do dia. O impacto desse fator no mercado cambial foi limitado, já que os traders continuam apostando em uma desaceleração das pressões inflacionárias na região. A ausência de crescimento nos preços ao produtor alemães pode indicar um alívio da inflação na zona do euro, o que, por sua vez, pode influenciar as decisões do BCE.
A libra esterlina também reagiu apenas com uma leve queda aos dados fracos de vendas no varejo do Reino Unido, o que mantém abertas as chances de uma nova onda de alta do par durante a sessão americana.
Na segunda metade do dia, a atenção se voltará para os dados do mercado imobiliário dos Estados Unidos. O segmento secundário (vendas de imóveis usados) também serve como um importante indicador do bem-estar geral da economia. Volumes fortes de vendas indicam confiança do consumidor no futuro, condições financeiras estáveis e termos de crédito atrativos, o que pode oferecer suporte de curto prazo ao dólar. Em seguida, será divulgado o índice de confiança do consumidor da Universidade de Michigan. Esse indicador é um termômetro do otimismo ou pessimismo dos consumidores, baseado em pesquisas com famílias. Um aumento do índice sempre favorece a valorização do dólar americano.
Caso os dados sejam fortes, utilizarei a estratégia de Momentum. Se não houver reação do mercado aos dados, continuarei a utilizar a estratégia de Reversão à Média (Mean Reversion).
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